Projeto SafeBrócolo

Melhoria da proteção contra mosca da couve e alternariose

A intensificação da cultura do brócolo para indústria, na região do Vale do Tejo, agravou os problemas fitossanitários a partir do ano 2012, com prejuízos na ordem dos 100% em alguns campos na campanha de outono/inverno, sobretudo devido à incidência de alternariose nas inflorescências próximo da colheita, quando todo o investimento na cultura já foi realizado. Por outro lado, na campanha de primavera, verificou-se o aumento de incidência de mosca-da-couve.

Face a estes problemas, as organizações de produtores solicitaram apoio e considerou-se necessário e oportuno desenvolver um trabalho em rede que permitisse a partilha de conhecimento para diminuir o impacto dos problemas fitossanitários que afetam a cultura do brócolo. Assim, foi apresentada uma candidatura ao ProDer ação 4.1 - Cooperação para a inovação, tendo sido aprovado o projeto Safebrócolo: "Melhoria do processo produtivo com base em modelos de risco para alternaria e mosca-da-couve" cujo objetivo incidiu no desenvolvimento de modelos de previsão de ocorrência de alternariose e ataques de mosca-da-couve, contribuindo para a melhoria do processo produtivo, bem como, para uma utilização mais racional dos produtos fitofarmacêuticos e, consequentemente, para a conservação da biodiversidade dos sistemas de produção e garantia da qualidade e segurança alimentar dos consumidores. Este projeto teve início em janeiro de 2015 e terminou em dezembro de 2017.

O projeto Safebrocolo integrou os seguintes parceiros: a Cadova - Cooperativa Agrícola do Vale de Arraiolos, CRL, como entidade gestora da parceria, 5 instituições do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, ESAS/IPS - Escola Superior Agrária /Instituto Politécnico de Santarém, ISA - Instituto Superior de Agronomia, INIAV, I.P. - Instituto de Investigação Agrária e Veterinária, I.P., FCT/UNL - Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade Nova de Lisboa e a UE - Universidade de Évora e, ainda, a FNOP - Federação Nacional das Organizações de Produtores e o COTHN - Centro Operativo Tecnológico Hortofrutícola Nacional.

O desenvolvimento de modelos de previsão de ocorrência de alternariose e ataques de mosca-da-couve exigiram uma grande partilha de informação. Assim, houve necessidade de integrar, na rede já existente, outros intervenientes como organizações de produtores ligadas ao setor, empresas de sementes e de produtos fitofarmacêuticos e de outros meios de proteção e de entidades ligadas à indústria.

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